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O Que é ICMS e Como Funciona na Prática?

O Que é ICMS

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um dos tributos mais importantes do sistema tributário brasileiro. Ele incide sobre a circulação de bens e a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, além de comunicações. Regulamentado pela Lei Complementar nº 87/1996, conhecida como Lei Kandir, o ICMS é de competência estadual, ou seja, cada estado e o Distrito Federal têm autonomia para definir suas alíquotas e regras dentro dos limites estabelecidos pela legislação federal.

Por ser um tributo presente em praticamente todas as operações comerciais, o ICMS impacta diretamente tanto empresas quanto consumidores. Ele influencia a formação do preço de produtos e serviços e, por consequência, o custo de vida da população. Além disso, a arrecadação do ICMS representa uma das principais fontes de receita para os estados, sendo essencial para o financiamento de serviços públicos como saúde, educação e segurança.

Dada sua complexidade, o ICMS gera dúvidas frequentes entre empreendedores, contadores e consumidores. Afinal, como ele é calculado? Quem deve pagar? Há diferenças na tributação entre os estados? Para responder a essas e outras perguntas, este artigo abordará o que é o ICMS, como ele funciona na prática e seus impactos no dia a dia das empresas e consumidores. Se você quer entender melhor esse imposto essencial, continue a leitura!

O Que é ICMS?

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um tributo estadual que incide sobre a movimentação de bens e serviços em todo o território nacional. Ele é aplicado sobre a venda de mercadorias, transporte interestadual e intermunicipal, bem como serviços de comunicação. Além disso, o ICMS é cobrado tanto nas operações internas (dentro do mesmo estado) quanto nas interestaduais (entre diferentes estados).

A regulamentação do ICMS está prevista na Constituição Federal de 1988, especificamente no artigo 155, inciso II, que determina que a competência para instituí-lo e regulamentá-lo cabe aos estados e ao Distrito Federal.

Esse imposto está presente em diversas etapas da cadeia produtiva, sendo um dos principais componentes do preço final de produtos e serviços. Como consequência, qualquer transação comercial envolvendo mercadorias ou serviços sujeitos ao ICMS inclui sua alíquota no valor total.

Como o ICMS Funciona na Prática?

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) está presente na maioria das operações comerciais no Brasil. Ele incide sobre a compra e venda de mercadorias, serviços de transporte interestadual e intermunicipal e serviços de comunicação. Por ser um tributo estadual, cada estado tem autonomia para definir alíquotas e regras específicas dentro dos limites estabelecidos pela legislação federal.

O funcionamento do ICMS envolve a arrecadação direta sobre cada operação realizada, desde a venda de um produto em um supermercado até o fornecimento de serviços de telecomunicações. Porém, sua complexidade aumenta devido às variações de alíquotas entre os estados, regimes de substituição tributária e isenções concedidas a determinados setores e produtos.

Incidência do ICMS

O ICMS incide sobre uma ampla gama de operações. De forma geral, ele é cobrado quando ocorre:

  • Venda de mercadorias no comércio varejista e atacadista
  • Importação de bens e mercadorias do exterior
  • Transferência de mercadorias entre estabelecimentos de uma mesma empresa
  • Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal
  • Serviços de comunicação, como telefonia, internet e TV por assinatura
  • Fornecimento de energia elétrica
  •  Arrematação de mercadorias em leilões

Mesmo que o contribuinte não seja uma empresa, o ICMS pode ser cobrado em algumas operações, como no caso da importação de bens para uso pessoal.

Quem Deve Pagar o ICMS?

O responsável pelo pagamento do ICMS pode variar dependendo do tipo de operação realizada. De forma geral, o imposto é devido por:

  • Empresas que comercializam produtos e serviços sujeitos ao ICMS – como indústrias, atacadistas e varejistas
  • Importadores de mercadorias – seja pessoa física ou jurídica
  • Transportadoras que realizam serviços de transporte intermunicipal e interestadual
  • Empresas de telecomunicações que fornecem serviços de telefonia, internet e TV

O ICMS geralmente é repassado ao consumidor final no preço do produto ou serviço. Ou seja, quem efetivamente arca com o imposto é o consumidor, enquanto as empresas apenas recolhem e repassam o valor ao governo estadual.

Casos de Isenção e Substituição Tributária

Isenção de ICMS

Algumas operações são isentas de ICMS, dependendo das regras do estado. Entre os principais casos de isenção, podemos destacar:

  •  Exportação de mercadorias – produtos vendidos para o exterior não pagam ICMS, conforme determina a Lei Kandir
  •  Produtos da cesta básica – alguns estados concedem isenção para alimentos essenciais
  • Veículos adquiridos por pessoas com deficiência (PcD) – de acordo com regras específicas de cada estado
  • Livros, jornais e periódicos – garantido pela Constituição Federal

A isenção de ICMS pode ser total ou parcial, dependendo da legislação estadual.

Substituição Tributária (ICMS-ST)

A Substituição Tributária (ICMS-ST) é um regime no qual a responsabilidade pelo pagamento do ICMS é antecipada por um único contribuinte na cadeia de produção. Isso significa que, ao invés de cada empresa pagar o imposto separadamente em cada etapa da comercialização, uma empresa (geralmente a indústria ou o distribuidor) recolhe o imposto de toda a cadeia de consumo.

Exemplo prático:

  • Uma fábrica de bebidas vende refrigerantes para um supermercado.
  • Em vez de o supermercado pagar o ICMS na venda ao consumidor final, a própria fábrica já antecipa o recolhimento do imposto para todo o processo.
  • Dessa forma, o imposto já foi pago antes mesmo do produto chegar ao consumidor final.

Como é Feito o Cálculo do ICMS?

O Que é ICMS

O cálculo do ICMS é um dos aspectos mais importantes para empresas que comercializam mercadorias ou prestam serviços sujeitos a esse tributo. Como se trata de um imposto estadual, as alíquotas podem variar conforme o estado e o tipo de operação. Além disso, há diferenças entre o ICMS próprio (pago diretamente pelo contribuinte na venda do produto) e o ICMS-ST (Substituição Tributária), onde o imposto é antecipado na cadeia produtiva.

A seguir, vamos entender os principais pontos do cálculo do ICMS e ver exemplos práticos para esclarecer como ele funciona.

Base de Cálculo e Alíquotas do ICMS

A base de cálculo do ICMS corresponde ao valor da operação de venda, incluindo o valor da mercadoria, frete, seguros e outros encargos cobrados do comprador. Sobre essa base, aplica-se a alíquota de ICMS correspondente ao estado da operação e ao tipo de mercadoria ou serviço.

As alíquotas podem ser divididas em três categorias principais:

  • ICMS Interno (operações dentro do mesmo estado): Definido por cada estado, geralmente variando entre 17% e 20%.

  • ICMS Interestadual (operações entre estados): Definido pelo Senado Federal, variando entre 4%, 7% e 12% dependendo do estado de origem e destino da mercadoria.

  • ICMS em Importação: Aplicado sobre bens e mercadorias importadas, geralmente com alíquota de 17% a 25%, dependendo do estado.
ICMS

Diferença Entre ICMS Próprio e ICMS-ST

No Brasil, o ICMS pode ser recolhido de duas formas principais:

  • ICMS Próprio: O imposto é calculado e pago diretamente pela empresa que vende a mercadoria ou presta o serviço.
  • ICMS-ST (Substituição Tributária): O imposto é antecipado por um contribuinte da cadeia produtiva, como o fabricante ou distribuidor, que recolhe o ICMS devido por toda a cadeia até o consumidor final.

A Substituição Tributária (ICMS-ST) é adotada em diversos setores para evitar a evasão fiscal e garantir que o imposto seja recolhido de forma antecipada. Produtos como combustíveis, bebidas alcoólicas, cigarros, eletrodomésticos e veículos geralmente estão sujeitos a esse regime.

Exemplos Práticos de Cálculo do ICMS

O Que é ICMS

Exemplo 1: Cálculo do ICMS Próprio

Uma empresa localizada em São Paulo vende um produto para um consumidor dentro do estado. O preço da mercadoria é R$ 1.000,00 e a alíquota de ICMS interna de SP é 18%.

A fórmula do ICMS é:

ICMS = Valor da Mercadoria × (Alíquota / 100)

Cálculo:

ICMS = R$ 1.000,00 × (18 / 100)
ICMS = R$ 180,00

O ICMS a ser pago nessa operação é R$ 180,00.

Exemplo 2: Cálculo do ICMS-ST

Agora, vamos supor que uma indústria de eletrodomésticos vende um fogão para um varejista em Minas Gerais. O preço da mercadoria é R$ 2.000,00, a alíquota interna de ICMS no estado de destino é 18%, e a Margem de Valor Agregado (MVA) definida pelo estado para esse produto é 40%.

O ICMS-ST é calculado sobre o preço da mercadoria acrescido da MVA.

Base de Cálculo do ICMS-ST:

Base de Cálculo = Valor da Mercadoria × (1 + MVA/100)
Base de Cálculo = R$ 2.000,00 × (1 + 40/100)
Base de Cálculo = R$ 2.800,00

Cálculo do ICMS-ST:

ICMS-ST = Base de Cálculo × Alíquota do ICMS
ICMS-ST = R$ 2.800,00 × 18%
ICMS-ST = R$ 504,00

O fabricante ou distribuidor recolhe o ICMS-ST antecipadamente no valor de R$ 504,00, e o varejista não precisará recolher ICMS na venda ao consumidor final.

O cálculo do ICMS exige atenção aos detalhes da operação, considerando o estado de origem e destino, as alíquotas aplicáveis e se a operação está sujeita à substituição tributária. Empresas precisam manter uma gestão tributária eficiente para evitar erros no recolhimento do imposto, que podem gerar multas e problemas fiscais.

Impacto do ICMS nas Empresas

O ICMS é um dos impostos mais relevantes para as empresas no Brasil, pois afeta diretamente a formação de preços, a competitividade no mercado e o fluxo de caixa dos negócios. Dependendo do setor e do regime tributário adotado, a forma como o imposto é recolhido pode variar, influenciando a estrutura de custos e a estratégia comercial das empresas.

Além disso, regimes especiais de tributação foram criados para facilitar o recolhimento do ICMS, reduzir a burocracia e evitar a bitributação. No entanto, as constantes mudanças na legislação exigem um acompanhamento rigoroso para garantir a correta apuração e evitar penalidades.

Como o ICMS Afeta o Preço dos Produtos?

O ICMS faz parte do custo da mercadoria ou serviço e, consequentemente, impacta o preço final pago pelo consumidor. Como esse imposto incide sobre todas as etapas da circulação do produto, ele gera um efeito cascata, tornando a carga tributária elevada em diversos setores.

Exemplo Prático do Impacto do ICMS no Preço Final

Uma empresa localizada em São Paulo vende um produto por R$ 1.000,00. Considerando uma alíquota interna de 18%, o valor do ICMS será:

ICMS = R$ 1.000,00 × 18%
ICMS = R$ 180,00

Dessa forma, o preço final ao consumidor pode ser reajustado para cobrir o imposto, elevando o custo do produto no mercado.

ICMS

Agora, imagine que esse mesmo produto passe por várias empresas antes de chegar ao consumidor final:

  1. Indústria vende para o distribuidor → ICMS sobre o valor da venda
  2. Distribuidor vende para o varejista → ICMS novamente sobre o novo valor
  3. Varejista vende para o consumidor → Novo ICMS sobre o preço ajustado

Cada etapa aumenta o preço final do produto, o que pode reduzir a competitividade das empresas no mercado e afetar o poder de compra dos consumidores.

ICMS na Importação e Exportação

O ICMS é um dos impostos mais relevantes do sistema tributário brasileiro, aplicável em diversas operações comerciais, incluindo importações e exportações. Apesar de ser amplamente conhecido por sua incidência em operações internas, o ICMS também desempenha um papel crucial no comércio exterior. Neste artigo, vamos explicar como funciona o ICMS na importação e destacar os benefícios fiscais para exportadores, trazendo orientações práticas e estratégias para empresas que atuam no mercado internacional.

Como Funciona o ICMS na Importação?

O ICMS na importação incide sobre mercadorias ou bens provenientes do exterior, sendo devido ao estado onde ocorrerá o desembaraço aduaneiro ou onde a mercadoria será utilizada/destinada.

Base de Cálculo do ICMS na Importação

O cálculo do ICMS na importação é feito sobre o valor total da operação, que inclui:

  1. Valor da mercadoria no exterior (conforme a fatura comercial);
  2. Frete internacional e outros custos logísticos;
  3. Seguro internacional;
  4. Imposto de Importação (II) e demais tributos federais incidentes, como o PIS-Importação e COFINS-Importação.

A fórmula básica do cálculo é:

ICMS Importação = [(Valor CIF + II + PIS/COFINS) ÷ (1 – Alíquota do ICMS)] x Alíquota do ICMS

Por exemplo, se uma mercadoria importada tem valor CIF de R$ 10.000, e os tributos federais somam R$ 3.000, com uma alíquota de ICMS de 18%, o cálculo seria:

ICMS = [(10.000 + 3.000) ÷ (1 – 0,18)] x 0,18 = R$ 2.926,83

Responsável pelo Pagamento

  • Importador: O recolhimento do ICMS é de responsabilidade do importador no momento do desembaraço aduaneiro.
  • Importação por Conta e Ordem ou por Encomenda: A responsabilidade pode variar, mas geralmente cabe ao adquirente final.

Impactos Práticos

  1. Planejamento de Custos: O ICMS pode representar uma parte significativa do custo total de importação, afetando o preço final dos produtos.
  2. Guerra Fiscal: Alguns estados oferecem incentivos fiscais para atrair operações de importação, gerando competição interestadual.

Benefícios Fiscais para Exportadores

A legislação tributária brasileira prevê diversos benefícios fiscais relacionados ao ICMS para empresas que atuam na exportação. O objetivo principal é incentivar o comércio exterior, promovendo a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global.

Isenção de ICMS na Exportação

Conforme o Art. 155, § 2º, inciso X, alínea “a” da Constituição Federal, as operações de exportação são isentas do ICMS. Isso significa que as mercadorias ou serviços destinados ao exterior não estão sujeitos à incidência do imposto, reduzindo os custos tributários para o exportador.

Crédito Acumulado de ICMS

Mesmo sendo isenta de ICMS, a operação de exportação gera créditos acumulados nas etapas anteriores da cadeia produtiva, devido à incidência do ICMS nas aquisições de insumos e matérias-primas. Esses créditos podem ser:

  1. Compensados com débitos futuros do ICMS em operações internas.
  2. Transferidos para terceiros, mediante autorização da Secretaria da Fazenda do estado.
  3. Solicitados para Ressarcimento em forma de dinheiro ou crédito.

Drawback Integrado

O regime de drawback é um benefício fiscal que permite a suspensão ou isenção de tributos, incluindo o ICMS, sobre insumos adquiridos para fabricação de produtos destinados à exportação.

Vantagens do Drawback:
  1. Redução de Custos: A suspensão do ICMS diminui o custo de aquisição de insumos.
  2. Maior Competitividade: O benefício reduz o preço final dos produtos exportados, tornando-os mais competitivos no mercado internacional.

Incentivos Fiscais por Estado

O Que é ICMS

Alguns estados brasileiros oferecem benefícios específicos para exportadores, como:

  • Reduções ou isenções adicionais de ICMS para empresas em zonas de processamento de exportação (ZPEs).
  • Programas de crédito presumido.

O ICMS desempenha papéis distintos na importação e exportação, sendo um tributo incidente na entrada de mercadorias no Brasil e isento nas saídas destinadas ao mercado internacional. Enquanto o ICMS na importação exige um planejamento tributário rigoroso para minimizar custos e evitar riscos, os benefícios fiscais relacionados à exportação, como a isenção e o crédito acumulado, são ferramentas valiosas para impulsionar a competitividade das empresas brasileiras no mercado global.

Para empresas que atuam no comércio exterior, é essencial contar com uma gestão tributária eficiente, envolvendo especialistas no tema e sistemas atualizados para atender às exigências legais e maximizar os benefícios fiscais disponíveis.

Como Emitir uma Nota Fiscal com ICMS?

O que é ICMS

A emissão correta de uma nota fiscal com ICMS é essencial para garantir a legalidade das operações comerciais e evitar problemas fiscais. A nota fiscal deve refletir, de maneira detalhada e precisa, o cálculo e a aplicação do ICMS, considerando as regras vigentes no estado de origem e destino, além de atender às especificidades de cada transação.

Passo a Passo para a Emissão Correta

  1. Configuração do Sistema de Emissão de Notas
    • Certifique-se de que seu sistema emissor de nota fiscal está configurado de acordo com as normas do estado de origem.
    • Atualize as alíquotas de ICMS regularmente, considerando as legislações estaduais.
  2. Identificação do Tipo de Operação
    • Determine se a operação é interna (dentro do estado), interestadual (entre estados) ou destinada à exportação.
    • Cada tipo de operação pode ter alíquotas e cálculos específicos.
  3. Preenchimento dos Dados do Emitente e Destinatário
    • Inclua corretamente os dados do remetente (CNPJ, IE, endereço) e do destinatário.
    • Verifique se o destinatário é contribuinte ou não do ICMS.
  4. Informação dos Produtos e Serviços
    • Descreva detalhadamente os produtos ou serviços, incluindo código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).
    • Informe a quantidade, valor unitário e total.
  5. Cálculo do ICMS
    • Determine a base de cálculo considerando o valor da mercadoria, frete, seguro e outros custos.
    • Aplique a alíquota correspondente (interna, interestadual ou diferenciada).
    • Inclua informações sobre ICMS-ST, caso aplicável.
  6. Geração do Documento Fiscal
    • Gere a NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) e valide o arquivo XML.
    • Transmita o documento para a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) do estado para obter a autorização de uso.
  7. Envio ao Destinatário
    • Após a autorização, envie o arquivo XML e o DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) ao destinatário.

Principais Erros e Como Evitá-los

  1. Dados Incompletos ou Incorretos
    • Verifique todas as informações antes de emitir a nota fiscal. Dados incorretos podem invalidar o documento.
  2. Cálculo Errado do ICMS
    • Utilize sistemas atualizados para garantir que o cálculo das alíquotas e da base de cálculo esteja correto.
  3. Não Identificar Substituição Tributária
    • Certifique-se de aplicar corretamente o ICMS-ST, quando necessário, para evitar sanções fiscais.
  4. Erros no Código NCM
    • Use o NCM correto para cada produto, pois isso afeta diretamente a tributação aplicável.
  5. Falta de Validação da Nota
    • Sempre valide a nota fiscal junto à SEFAZ antes de enviá-la ao destinatário.

Como o Rupee Pode Ajudar na Emissão de Notas Fiscais com ICMS?

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O Rupee é uma ferramenta poderosa para organizar e gerenciar todas as etapas que envolvem o processo de emissão de notas fiscais com ICMS. A plataforma foi projetada para otimizar a gestão de tarefas contábeis e tributárias, garantindo mais eficiência e assertividade no cumprimento das obrigações fiscais. O Rupee pode ajudar:

1. Organização de Tarefas e Obrigações Fiscais

O Rupee permite que você organize todas as tarefas relacionadas ao processo de emissão de notas fiscais, desde a atualização das alíquotas de ICMS até o acompanhamento das obrigações acessórias.

  • Use o painel de gestão baseado em Kanban para visualizar cada etapa do processo.
  • Defina prazos para a atualização de alíquotas, cálculo de ICMS-ST e envio de notas fiscais.
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2. Redução de Erros Operacionais

A ferramenta ajuda a evitar erros comuns, como preenchimento incorreto de dados, cálculo equivocado do ICMS ou falhas no envio de documentos.

  • O upload inteligente permite que documentos como XMLs e comprovantes sejam armazenados e organizados no sistema de forma automática, reduzindo o retrabalho.
  • A centralização das informações evita inconsistências e melhora a revisão dos dados antes de transmitir a nota para a SEFAZ.
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3. Notificações e Alertas

O Rupee envia notificações automáticas para garantir que nenhuma etapa do processo seja esquecida.

  • Alertas de prazos evitam atrasos no envio de notas fiscais e no recolhimento do ICMS.
  • Gerentes e colaboradores são informados sobre tarefas pendentes ou próximas do vencimento, garantindo maior controle.
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4. Visibilidade e Relatórios Avançados

Com os dashboards em tempo real do Rupee, você pode acompanhar todo o processo de emissão de notas fiscais e identificar possíveis gargalos.

  • Filtre os relatórios por CNPJ, data de vencimento ou responsável pela tarefa.
  • Monitore o status de notas fiscais emitidas, pendentes ou com inconsistências para uma gestão mais eficiente.
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5. Integração com Google Agenda

Embora não se conecte diretamente ao sistema da SEFAZ, o Rupee se integra ao Google Agenda para gerenciar prazos e tarefas relacionadas ao ICMS.

  • As obrigações fiscais adicionadas no painel do Rupee são automaticamente sincronizadas com sua agenda, permitindo acesso remoto.
  • Receba lembretes no e-mail para manter o processo de emissão sempre sob controle.

6. Implementação de Boas Práticas

O Rupee ajuda empresas a seguirem as melhores práticas de gestão tributária ao implementar a metodologia RRP (Rotina, Recorrência e Periodicidade).

  • Configure tarefas recorrentes para atualizar as alíquotas de ICMS ou realizar auditorias nas notas fiscais.
  • Use o histórico armazenado na plataforma para acompanhar a conformidade fiscal ao longo do tempo.

Benefícios do Uso do Rupee no Processo

  • Maior eficiência: Centralize informações e otimize o tempo da equipe.
  • Redução de riscos fiscais: Identifique falhas antes que elas gerem multas ou problemas com a SEFAZ.
  • Decisões estratégicas: Utilize relatórios detalhados para gerenciar melhor as operações fiscais.

Com o Rupee, você transforma a gestão do ICMS em um processo mais seguro e eficiente, deixando sua equipe focada no que realmente importa: entregar resultados e cumprir obrigações com tranquilidade.

Se precisar de mais informações ou de um passo a passo detalhado para configurar o Rupee em sua empresa, fale com um especialista e comece sua jornada de gestão contábil moderna hoje mesmo!

Conclusão

O ICMS é um tributo essencial no sistema fiscal brasileiro e sua gestão adequada é fundamental para garantir a saúde financeira das empresas e a conformidade tributária. Ao longo deste artigo, destacamos:

  1. A importância de uma emissão correta de notas fiscais com ICMS.
  2. Os principais erros a serem evitados.
  3. Respostas às dúvidas mais comuns relacionadas ao imposto.

Seja você um empresário ou contador, conhecer as regras e obrigações associadas ao ICMS pode fazer toda a diferença no sucesso de suas operações. Invista em sistemas modernos de gestão tributária, mantenha-se atualizado sobre a legislação e conte com o suporte de profissionais especializados para otimizar suas atividades fiscais e evitar problemas futuros.

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